Muitas pessoas pelo mundo fazem o consumo mensal de vinho, mas o que poucas pessoas imaginam é o processo que existe por trás de toda a produção da bebida, desde o cultivo das uvas, passando pela fermentação, até chegar na garrafa. O desenvolvimento nos processos de produção pode ocorrer de maneiras diferentes, e isso define o reconhecimento que é dado para o produto final, nesse caso: o vinho. 

Tópicos que nos parecem ser irrelevantes entram nos itens de observação, como o levantamento de informações da temperatura, características do solo e clima. Levando em consideração diferentes regiões de diversos países, isso determina selos distintos e por vezes, únicos. 

Outro ponto que define as certificações recebidas são as legislações de cada país. Por isso, vinhos nacionais e importados são fáceis de serem distinguidos. As denominações mais conhecidas no Brasil são: Vinho de Mesa – VM; Indicação de Procedência – IP e Denominação de Origem – DO. 

De acordo com a Embrapa, em 2018 o Brasil recebeu seu primeiro selo de reconhecimento. A vinícola Ravanello, do Rio Grande do Sul recebeu o selo de Produção Integrada, que consolida o melhor conhecimento agronômico disponível, e leva a uma produção sustentável. 

Nos importados, a alta qualidade se encontra em selos denominados DOC e DOCG, são vinhos com Denominação de Origem Controlada e Denominação de Origem Controlada e Garantida. Os selos também são aplicados para vinhos chamados orgânicos e biodinâmicos, que passam por outro tratamento no processo de produção.  

Diferencial nos selos 

Vinhos orgânicos são aqueles preparados a partir das uvas cultivadas sem uso de agrotóxicos e sementes transgênicas. Isso vale para o solo também, que tem todo seu manejo baseado na forma mais natural possível, procurando usar substâncias para o cultivo não prejudiciais à saúde. 

O produto deve seguir as exigências necessárias para ser estabelecido como orgânico, após identificar que as questões ligadas ao meio ambiente e durante o processo de fermentação estão corretas, o Selo Orgânico Brasil é identificado no próprio rotulo da garrafa.  

Os vinhos biodinâmicos seguem uma mesma linha de cultivo natural, mas algumas técnicas diferentes são percebidas ao longo do cultivo. Ainda seguindo a lógica da não utilização de agrotóxicos e fertilizantes químicos, essa agricultura se alinha às fases da lua e um calendário astrológico.  

Mediante a comprovação de que esses elementos foram seguidos corretamente, o Selo DEMETER é atribuído à bebida. A Demeter é uma certificadora alemã que abrange praticamente todos os países do mundo. Quem chancela esse selo no Brasil é a Associação de Certificação Instituto Biodinâmico (IBD). 

O principal motivo para esses selos existirem é justamente mostrar aos compradores a qualidade do produto. O demonstrativo de qualidade anexado a embalagem pode gerar um interesse maior no público, uma vez que essa certificação não é obrigatória.  

Preocupada com o bem-estar e saúde das pessoas, a ANCESTRAL-Importadora é uma empresa de marketing internacional e digital que lida com os processos de importação de vinhos biodinâmicos e outros produtos saudáveis. Promover a diversidade cultural e o desenvolvimento sustentável está entre as missões da empresa, portanto as trocas comerciais com os países do Mercosul são com total segurança e qualidade.  

A ANCESTRAL-Importadora também conta com dois empreendimentos complementares em seu grupo, sendo um empório físico que leva o nome de  Hoch Deli & Wine e um e-commerce que leva o mesmo nome. Acessando o site você encontra toda nossa linha de produtos orgânicos e biodinâmicos.